15 de dezembro de 2010

História da África para Download



Coleção “História Geral da África” ganha edição em língua portuguesa e pode ser baixado por qualquer pessoa através do site da Unesco. São mais de seis mil páginas que prometem melhorar ainda mais o ensino de história nas escolas brasileiras


Publicada há seis anos, a Lei 10.639/03 tornou obrigatório o ensino da história e da cultura afro-brasileira em todas as escolas brasileiras. A medida foi bastante comemorada pelos profissionais da educação, sobretudo pelos professores de história. No entanto, embora a implementação da lei tenha sido uma grande conquista, muitos educadores continuam tendo dificuldades em ministrar o conteúdo de História da África. Há poucos livros publicados sobre o assunto e o número de especializações na área ainda está longe de atender à demanda. Para alívio dos professores, porém, esse cenário começou a mudar neste fim de ano. Acaba de ser lançada no Brasil a coleção “História Geral da África", um material de extrema importância para professores que atuam em diversos níveis de ensino. E o melhor: a obra é totalmente gratuita e encontra-se disponível para download.

Publicada originalmente pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e Cultura (Unesco) entre 1960 e 1990, "História Geral da África" é uma espécie de "arrasa quarteirão" no campo da história. A obra possui 6 mil páginas e encontra-se dividida em 8 volumes: I) "Metodologia e Pré-História da África"; II) África Antiga; III) África do século VII XI; IV) África do século XII ao XVI; v) África do século XVI ao XVIII; VI) África do século XIX à década de 1880; VII) África sob dominação colonial, 1880-1935; VIII) África desde 1935. Tudo isso foi produzido por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, sob a direção de um Comitê Científico Internacional formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos. E é justamente por este último aspecto que "História Geral da África" vem sendo considerada uma obra de valor único e inédito.

A edição completa da coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês. A versão brasileira, que acaba de ser lançada,foi possível graças a uma parceria entre a Unesco, o Ministério da Educação e a Universidade de São Carlos (UFSCar). Entre tradução, revisão técnica e adaptação às normas ortográficas custou R$ 2 milhões e envolveu 45 pesquisadores do Núcleo de estudos Afro-Brasileiros da UFSCar.

Para os organizadores, o principal objetivo da tradução é fazer com que professores e estudantes lancem um novo olhar sobre o continente africano e entendam sua contribuição para a formação da sociedade brasileira. Segundo Fernando Haddad, ministro da Educação, a coleção vem preencher uma lacuna na educação brasileira. “De fato, a história africana ainda não está inserida no currículo escolar, como estão as histórias da Europa e da América, não há dúvida que há um vácuo. Temos que ter consciência de como nosso povo se formou. A importância da África é crucial para nosso presente e para o futuro da nação brasileira”, afirma.

O Ministério da Educação irá distribuir a coleção para bibliotecas públicas municipais, estaduais e distritais; bibliotecas das Instituições de Ensino Superior, dos Polos da Universidade Aberta do Brasil, dos Núcleos de Estudos Afro-Brasileiros, dos Conselhos Estaduais ou Distrital de Educação. Os oito volumes estão disponíveis também para download nos sites da UNESCO (www.unesco.org/brasilia/publicacoes) e do Ministério da Educação (www.mec.gov.br/publicacoes). O download é 100% gratuito e legal.

Material Pedagógico

Tendo em vista que o conteúdo por si só está longe de resolver as carências no campo, a Representação da UNESCO, em parceria com a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação e a Universidade Federal de São Carlos estão preparando a produção de materiais pedagógicos em língua portuguesa para professores e estudantes. Serão disponibilizados um livro Síntese da Coleção da História Geral da África, livros sobre história e cultura africana e afro-brasileira para professores da educação básica, um portal com ferramentas interativas para professores e alunos da educação básica e um atlas geográfico contendo a cartografia do continente africano e de sua diáspora.

Se você deseja saber mais sobre esta grande iniciativa governamental, acesse o site do "Programa Brasil-África: Histórias Cruzadas" e descubra um pouco mais do que já existe para uso em sala de aula e também o que está por vir.

Aula "Diálogos contra o racismo: o valor da diferença".

Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
• Desmistificar o mito de democracia racial;
• Identificar a importância da discussão e da necessidade de combate do racismo;
• Compreender, respeitar e valorizar a diversidade sociocultural e a convivência solidária em uma sociedade democrática;
• Desenvolver valores básicos para o exercício da cidadania, voltados para o respeito ao outro e a si mesmo;
• Praticar e valorizar os Direitos Humanos;
• Identificar elementos teóricos que comprovam que as relações étnico/raciais são históricas e socialmente construídas.

Duração das atividades
De 2 a 3 aulas de 50 minutos
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não há necessidade de conhecimentos prévios sejam trabalhados para a efetuação destas aulas.

Estratégias e recursos da aula
Estratégias utilizadas:

• Aula interativa;
• Utilização de uma sala de aula ampla;
• Uso do laboratório de informática ou sala de vídeo.

MOTIVAÇÃO: Hei! Você é racista?

Professor/a, essa atividade tem como objetivo mapear o imaginário social dos educandos, qual a localização social “dada” ao negro e ao branco, bem como quais os estereótipos associados a “raça” negra.
• “Dinâmica adaptada do trabalho de Figueira (1990) intitulado “Pesquisa: preconceito racial na escola”. Ver sugestão nos recursos complementares”.

Procedimentos:

Educador, para a efetivação da atividade é necessário alguns materiais tais como: 4 fotos e/ou imagens, sendo 2 mulheres, uma branca e uma negra, e 2 homens, também um branco e um negro. Aconselhamos que para cada imagem o professor desse nome fictício.

Para a disponibilização das imagens aos alunos sugerimos que o professor disponibilize as veiculadas, nos livros didáticos e/ou paradidáticos, seja de Ciências, Geografia, História, Língua Portuguesa, Literatura, Matemática, etc, ou seja, os livros relacionados com o ano de ensino que os educandos estão matriculados.
Caso o professor queira disponibilizar algumas imagens eletrônicas que contemplem a sugestão da atividade seria propício a utilização do laboratório de informática. Para isso, elencamos algumas imagens com seus respectivos links de acesso a título de ilustração.

Imagem 1: Mulher negra - Disponível em: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6XsHWxJOPk31JhrA_wLV2PA4Bw1xV4zEjpmJUaSVLz-lX1md9cbLW8yd260l1ar3A_euFLDqXEeyTTx7Zs8Bpe8BXfFZFkcyDAfk-boRl0Xo0vvo6sSoDv1yOe8ZQa87hlHBQ5zOu7yU/s320/mulher-negra.jpg

Imagem 2: Homem "branco" - Disponível em: http://thumbs.dreamstime.com/thumb_56/1146186031vc591A.jpg

Imagem 3: Homem negro - Disponível em: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuwAWUftxUMjKSgeNOqxb3O0wwvNBf_zmhHGhlBAr5hq-bgyznRBeFr2qaT_s071V_4DnQmEMwaYeJo_e6JoNx-p5ttGLbdBi4WYPv_2lpWb3Jfekoie-QgKex2u1-Xz2-WLFGQva4EhU/s320/consciencia+negra+negro.jpg

Imagem 4: Mulher "branca" - Disponível em: http://comps.fotosearch.com/bigcomps/SBY/SBY088/57435885.jpg


Para o desenvolvimento da atividade é necessário que adote os seguintes passos:


• Dividir a turma em grupos de no máximo (6) membros;
• Os/as alunos/as devem ser orientados para que façam suas escolhas individualmente, a partir dos questionamentos feitos pelo/a professor/a;
• Pedir que os/as alunos/as elejam duas pessoas – 1º e 2º lugares – para cada item;


Para esta dinâmica é fundamental que faça as seguintes perguntas:

1. Dentre as pessoas que o grupo vê nas imagens, qual o grupo acredita ser o mais amigo, o mais simpático, o mais inteligente e o mais bonito?
2. Qual o grupo considera o menos inteligente, o mais feio, o mais “sujo” (sem higiene) e o menos honesto?
3. Se o grupo fosse dono de uma empresa quem selecionaria para ser o engenheiro, o médio, o faxineiro e o cozinheiro?
4. Para cada imagem exposta o grupo deverá elencar ou atribuir quais características considera negativas e/ou positivas?

• Solicitar que o grupo escolha um representante para fazer a sistematização no caderno das respostas do grupo elegendo o 1º e o 2º lugar para cada um dos itens indicados nas perguntas feitas pelo/a professor/a.
• Informar que cada grupo deverá fazer a socialização dos resultados oralmente para toda a turma.


Atenção professor/a:


Embora as escolhas são feitas individualmente a estratégia de dinâmica de grupo é essencial. Justamente para permitir que eles/as (os/as alunos/as) troquem idéias sobre as características físicas das pessoas, discutindo entre si, mas que tome a sua decisão, que foi na verdade construída coletivamente.
À medida que a dinâmica vai acontecendo os comentários, as concepções, os estereótipos dos/as alunos/as vão emergindo e sendo exteriorizados... O/a educador/a atento, apenas observa, e se achar necessário faça algumas anotações para discussão no fechamento de tal atividade.


De posse dos relatos dos grupos, o/a professor/a deve estimular o máximo a análise do rico material. Pode-se fazer, para o fechamento, os seguintes questionamentos:
• Existe alguma relação preconceituosa associando as pessoas a determinadas profissões?
• As profissões, os atributos (bonito, feio, inteligente, honesto, amigo, simpático etc) são exclusivos de brancos ou negros?
• Quais foram os(as) campeões (ães) em características positivas? Qual a sua cor/raça? Por que isto ocorreu?
• Quais foram os(as) campeões (ães) em características negativas? Qual a sua cor/raça? Por que isto ocorreu?
• Qual o grupo (brancos, negros) foi eleito o mais simpático, mais amigo, mais inteligente? Por que isto ocorreu?
• Os atributos pejorativos representados em um dos grupos (brancos ou negros) são inatos?
• Os atributos apontados são naturais ou culturais? Isto é, as pessoas nascem com elas ou é a sociedade que constrói uma cultura no qual esses atributos são engendrados?
• Os atributos associados ao negro podem ser alterados? Em quais situações?
• Quais as influências de atributos negativos na vida cotidiana de uma pessoa negra? E de uma pessoa branca?
• Quais as implicações de atitudes de preconceito em relação à étnica/raça na vida escolar de um/a aluno/a?
• Exemplifiquem situações de exclusão social vivenciadas pelos/as jovens no que diz respeito aos padrões “raciais” hegemônicos?
• As características associadas ao grupo dos brancos legitimam a “superioridade” do branco? O grupo dos negros pode manifestar alguns desses atributos e/ou características?
• Qual a leitura que podemos fazer do perfil da turma? Ela é preconceituosa?
• A sociedade brasileira é preconceituosa? Vocês acham que a integram?
• Qual a importância dessa dinâmica para vocês?

ATIVIDADE 1: Explorando os materiais didáticos: estereótipos e preconceitos étnico-raciais

Professor/a, essa atividade poderá ser realizada e compartilhada com outras áreas do saber tais como: Ciências, Literatura, História, Geografia, Língua Portuguesa etc.
Esta atividade tem o objetivo de discutir as questões de estereótipos e preconceitos étnico-raciais no contexto escolar, principalmente no que tange a materiais didáticos e livros de literatura.

Material necessário:
• Livros didáticos utilizados pela turma ou livros da biblioteca escolar;
• Roteiro para avaliação do livro ou outro material didático disponibilizado.

Inicialmente o/a professor/a solicitará que os/as alunos/as ainda em grupo escolha um dos livros didáticos que utilizam. Orientá-los na diversificação das escolhas, elencando todos os livros utilizados, ou seja, cada grupo escolher um livro diferente (assunto e/ou disciplina). Em seguida, distribuir um roteiro de avaliação para cada grupo fazer a análise da obra.

Exemplo de Roteiro:1. Título da obra:
2. Assunto tratado ou disciplina:
3. Editora e ano de publicação:
4. No me dos autores/as:
5. Qual o número de ilustrações apresentadas em relação ao branco? E ao negro?
6. Encontre alguns adjetivos utilizados para descrever:
• Negros:
• Brancos:
7. Os negros que aparecem nos textos apresentam contribuições significativas? Quais?
8. Existem seções especiais que tratem unicamente de etnias ou raças particulares? Caso sim, como são abordadas as minorias sociais?
9. Existe alguma profissão associado ao negro? E ao branco?
10. Os negros que aparecem no livro apresentam algum nome ou apelido? Este mesmo apresenta uma família ou esta cuidando da família dos outros?
11. Na obra, quais os papéis sociais estão associados aos negros? E aos brancos?
12. Em alguma passagem da obra, os negros, estão associados a alguma mazela social, ou seja, protagonizando situações de roubos, alertas contra epidemias etc?

Com o término da realização de todo o roteiro, o/a professor pedirá que cada grupo faça a exposição dos resultados para os demais. Em seguida, peça que no caderno, cada aluno/a, registre a opinião sobre:

• Diga se a obra analisada deve ou não ser adotada e por quê?
• A obra que analisou apresenta linguagem e idéias preconceituosas e estigmatizantes no que tange as relações étnico-raciais?
• Quais as sugestões para os/as autores/as do livro em relação a estereótipos e preconceitos étnico-raciais?

Dica importante:Educador/a durante a leitura memorize imagens e palavras do livro adotado para a sua turma e pense nas mensagens que elas veiculam.

ATIVIDADE 2: Diálogos contra o racismo

Professor/a, peça que os/as alunos/as fiquem em círculo e em seguida apresente algumas questões problematizadoras para eles/as discutirem, as quais sugerimos a seguir:

• Entre os 10% mais pobres da população, 65% das pessoas são negras (pretas e pardas).
• A expectativa de vida para população branca brasileira é, em média, seis anos superior àquela para a população negra.
• Entre as pessoas assalariadas com nível superior, negras e negros recebem, em média, 64% do salário recebido por pessoas brancas.
• Entre as pessoas jovens de 18 a 24 anos, 46,4% dos brancos e brancas estão frequentando curso superior, enquanto somente 14,1% da juventude negra está na mesma situação.
• No Brasil, os riscos de morte por assassinato são 86,7% maiores para pessoas negras do que para brancas.
• Percentual de negros sem acesso a saneamento é quase o dobro do de brancos.
• Mulheres negras são mais vulneráveis ao desemprego e a trabalhos precários.
• (...) mais de 15 anos são necessários para superar desigualdade entre brancos e negros no ensino.
• Pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo mostrou que grande parte dos brasileiros - 87% - admite que há discriminação racial no país, mas apenas 4% da população se considera racista.
Essas situações e/ou problematizações foram retiradas do site: www.dialogoscontraoracismo.org.br
Os/as alunos/as serão questionados de quais são suas impressões e/ou opiniões de cada uma das situações expostas pelo/a professor/a. Ou melhor, o que essas situações expressam? O objetivo é instigar o debate, a reflexão, e, sobretudo, fazer alguns apontamentos sobre:
• Diante da desigualdade social e étnico-racial, o que pode ser feito em termos de direitos humanos e atitudes solitárias?


Cabe ao/a professor/a incentivar a discussão.
Professor/a, o que não pode faltar:

• Reconhecimento das desigualdades étnicos-raciais e uma postura crítica diante do “mito da democracia racial”;
• Refletir o que significa ser branco/a no Brasil? Quais os fatores ideológicos, políticos, sociais, históricos e culturais que permeiam as relações de poder entre a cultura negra e a branca?
• Percepção do impacto do racismo e suas combinações com outras formas de discriminação no espaço social e escolar;
• Estratégias de combate a ati tudes preconceituosas e discriminatórias na sociedade no cotidiano escolar.
• Plano de ação para inclusão do tema étnico-racial no espaço escolar;
• Diálogos e interações com outros/as educadores e com a organização do Movimento Negro.

Recursos Complementares
• FIGUEIRA, V. M. Pesquisa: preconceito racial na escola. Revista Estudos Afro-Asiáticos, n.18, maio de 1990.

• Diálogos contra o racismo: pela igualdade, impulsionamento e consolidação racial. Você poderá encontrar mais informações no site: www.dialogoscontraoracismo.org.br.

Sugestões de outros materiais:

• Kit educativo: A cor da Cultura. Canal Futura, disponível em:
http://www.acordacultura.org.br


• Música: Coisa de pele (Jorge Aragão): Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=KxUgOEUS5zU

• Curta-metragem: Educação e cidadania 9: Racismo - A situação do negro hoje. O mito da democracia racial. A necessidade da conscientização de negros e brancos sobre o assunto. Depoimentos: senadora Benedita da Silva, jornalista Fernando Conceição. Disponível em:
http://www.curtagora.com/filme.asp?Codigo=2680&Ficha=Completa

• EducarRede – http://www.educarede.org.br. Portal educativo, totalmente gratuito e aberto, dirigido a educadores/as e a alunos/as do Ensino Fundamental e do Ensino Médio da rede pública e a outras instituições educativas. A temática pluralidade cultural encontra-se em:
http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=oassuntoe.interna&id_tema=10&id_subtema=1

Sugestões de outras aulas do portal:

• Superando o racismo na escola: por uma cidadania multicultural.
• Respeito às diferenças na escola: Diferentes, mas não desiguais.
• Educar para a igualdade racial: rompendo preconceitos, estereótipos e ações discriminatórias.
• Racismo e ensino de Ciências no contexto escolar: implicações nas relações sociais.

Avaliação
A avaliação deverá ser realizada durante todo o processo, observando a participação dos alunos, bem como a realização das atividades. Para isso, indicamos alguns critérios:
* Respostas aos questionamentos;
* Participar das discussões sempre que esta solicitar expressão oral;
* Trabalho colaborativo, sugestão de idéias, criatividade e integração com o grupo;

Lembre-se: O/a professor/a deverá avaliar não só a apropriação no conteúdo, referente à temática da aula, como também a capacidade individual e coletiva dos/as alunos/as de argumentar e discutir um tema.

Fechamentos das atividades encontro com PCOPs



Diálogo entre as areas do conhecimento











Abertura Secretario da Educação Paulo Renato

Diálogo contra o racismo na educação



Faculdade FIP - Belém - 26/11/2010 e 27/11/2010.

11 de dezembro de 2010

Grupo para professores que estão realizando a REDEFOR

Eu acabo de criar um grupo para auxiliar nosso dialogo sobre a REDEFOR estou enviando convite aos professores que fazem para de História que estão na REDEFOR

Priscila Lourenço

4 de dezembro de 2010

Encontro Presencial dia 04/12/2010

Escola Estadual Professora Maria Petronila Limeira dos Milagres Monteiro


Avenida Mário Lopes Leão, 1050 - S Amaro São Paulo, 04754-010 - (0xx)11 5521-9887

DE SUL 1

História - PCOP de Priscila